Instrumento de política pública para la gestión urbana para la transición a la economía circular en CONLESTE
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v19n12025p63-78Palabras clave:
INSTRUMENTO DE POLÍTICA PÚBLICA , ECONOMÍA CIRCULAR , CONLESTEResumen
La economía lineal se basa en el modelo de producir, consumir y generar residuos con un crecimiento económico basado en la explotación de recursos finitos, y contribuye a la formación de ciudades en crisis, presionadas por el capital especulativo y propagando diversos contaminantes. Como respuesta destaca la economía circular, que propone un crecimiento económico disociado del uso de recursos finitos sin generar estos contaminantes. A medida que se desarrolla la circularidad, surgen los instrumentos de las políticas públicas de gestión urbana para promover el rediseño del espacio territorial. Este artículo busca evaluar si CONLESTE podrá implementar y cómo implementar estes instrumentos de gestión urbana para introducir y promover la economía circular en su territorio regional con base en lo establecido por la ENEC. Se espera que los resultados alcanzados por este trabajo sean de utilidad para difundir los debates sobre la transición a la circularidad con la recuperación de la dimensión humana de las ciudades.Descargas
Referencias
AIETA, V. Cidades Inteligentes e o Pacto dos Prefeitos: Uma Proposta de Inclusão dos Cidadãos Rumo à Ideia de Cidade Humana. Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, n. 4, vol. 8, p. 1622 - 1643, 2016.
ARAÚJO, M. P. M. Araújo. A transição para a economia circular de embalagens em geral nas cidades sustentáveis. São Paulo: Editora Dialética, 2024.
BAUMAN, Z. Vida para consumo; a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Brasil. Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região do Leste Fluminense (CONLESTE). Plano de Desenvolvimento Sustentável para 2018/2030. [S. l; S. n.], 2018. Disponível em: https://www.conleste.com.br/ - Acesso em: 17 fev. 2023.
COMPANS, R. Cidades Sustentáveis, Cidades Globais: Antagonismo ou Complementaridade? In: ACSERALD, H (org.). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009, p. 121 - 154.
FUNDAÇÃO ELLEN MACARTHUR (EMF). Rumo à economia circular: economia e negócio racional para acelerar a transição. [S. l.; S. n], 2013. Disponível em: https://archive.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-
Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf. Acesso em: 17 fev. 2023.
FUNDAÇÃO ELLEN MACARTHUR (EMF). Governos municipais e seu papel em viabilizar a transição para uma economia circular: uma visão geral de alavancas de políticas públicas urbanas. [S. l.; S. n]. 2019. Disponível em:
https://archive.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/Alavancas-de-
poli%CC%81ticas-pu%CC%81blicas.pdf. Acesso em: 17 fev. 2023.
GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
HARVEY, D. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo. Martins Fontes, 2014.
KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves; design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: SENAC/SP. 2009.
MARICATO, E. O impasse da política urbana no brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
MANZINI, E. Design para inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E- Papers, 2008.
MOREIRA, D. A. O Direito as cidades sustentáveis. Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, n. 2, vol. 1, p.181/202, nov., 2006.
PINTO, H. M. A Articulação dos serviços de saneamento básico com a política urbana. In: MOTA, C. (org.). Saneamento básico no Brasil: aspectos jurídicos da lei federal n.º11.445/2007. São Paulo, Quartier Latin, 2010, p. 171-193
SANTIAGO, L. S. P. Transição para a Economia Circular: Possibilidades de Aplicação no Setor de Metais. 2015. 80 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Rio de Janeiro (RJ), 2015.
SANTOS, A. M. S. P. Política urbana no contexto federativo brasileiro: entre a cidade do plano e a cidade real. In: SANTOS, A. M. S. P. e SANT`ANNA, M. J. G. (org.) Transformações Territoriais no Rio de janeiro do Século XXI. Rio de Janeiro, Livraria e Editora Gramma, 2014, p. 3 – 30.
SANTOS, A. M. S. P. Planejamento urbano: para quê e para quem? Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, n. 1, vol. 1, 2006, p.51-94
SANTOS, M. Por uma Outra globalização: do pensamento único à consciência universal, 25ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.
SEVERIANO, M. de F. V. e ESTRAMIANA, J. L. Á. Consumo, narcisismo e identidade contemporânea: uma análise psicossocial. Rio de Janeiro: Editora UERJ
TEUBNER, G. Justice under global capitalism? Law Critique, [S.l.], v. 19, n. 3, p. 329–334, nov. 2008.
VILLAÇA, F. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: DEÁK, C. e SCHIFFER, S. R. (org.). O Processo de urbanização no Brasil, São Paulo, 1999.
WEETMAN, C. Economia circular: conceitos e estratégias para fazer negócios de formais inteligente, sustentável e lucrativa. São Paulo: Autêntica Business, 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Marcos Paulo Marques Araujo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores del manuscrito enviado al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.