Produção e consumo de água dessalinizada em plataforma de petróleo

Autores

  • Hélio Ribeiro Gomes Filho
  • Edêmea Faria Carlos da Rocha
  • Vicente de Paulo Santos de Oliveira

Palavras-chave:

Dessalinização. Plataforma de petróleo. Osmose reversa.

Resumo

As plataformas de petróleo contam com dois tipos de dessalinização para produção de água em suas unidades: destilação a vácuo cujo princípio consiste em destilar a água do mar através da geração de vácuo e diminuindo a temperatura de ebulição e por osmose reversa onde a água do mar percorre um conjunto de membranas retendo as partículas salinas. Com o aumento da demanda do consumo em função do aumento do contingente de bordo para a manutenção das unidades (degradação por tempo decorrido de operação), algumas unidades dessalinizadoras apresentam dificuldades no atendimento de suas propostas de projeto. Problemas de manutenção, dimensionamento, depreciação do sistema, podem ser apontados como causas da perda de eficiência e consequente da autonomia da plataforma na produção e consumo de água doce. Situação que remete a necessidade de um aporte significativo de água doce, enviada às unidades de produção via rebocador. Os rebocadores são o principal meio de suprimento de insumos às unidades da bacia de Campos para o transporte de alimentos, materiais, equipamentos, água doce entre outros. No entanto, além do custo operacional deste transporte, aumenta-se a captação e tratamento de água do manancial conhecido como Brejo da Severina.

Biografia do Autor

  • Hélio Ribeiro Gomes Filho
    Mestrando em Engenharia Ambiental – Instituto Federal Fluminense (IFF).
  • Edêmea Faria Carlos da Rocha
    Mestranda em Engenharia Ambiental – Instituto Federal Fluminense (IFF).
  • Vicente de Paulo Santos de Oliveira
    Prof. Dsc. Diretor da Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental (UPEA) Instituto Federal Fluminense (IFF)

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