Economías forestales en Mato Grosso: productos forestales no maderables y explotación de troncos
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v16n22022p140-161Palabras clave:
Amazonía, Productos no madereros, Inicio sesión, Economías SosteniblesResumen
Este estudio tiene como objetivo demostrar la importancia de las actividades económicas sostenibles que contribuyen a la conservación de los bosques en la Amazonía de Mato Grosso, siendo las actividades extractivas, los productos no maderables y la explotación legal de la madera. Para cumplir con los objetivos del trabajo se utilizó una investigación cualitativa, descriptiva, explicativa y bibliográfica. La recolección de datos se realizó en las bases de datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y en las principales literaturas que abordan el tema. Con la investigación se concluyó que la Amazonía de Mato Grosso ha sido devastada por acciones humanas, entre las que se destacan la expansión de las fronteras agrícolas y pecuarias y la explotación de madera ilegal, que son los principales determinantes de la deforestación en la región. . El modelo económico actual, el crecimiento de la población y los problemas ambientales resaltan la necesidad de implementar actividades económicas sostenibles, visando el uso consciente de los bosques y la importancia del equilibrio ecológico, el mantenimiento de la biodiversidad, los valores socioeconómicos y culturales. El estudio reveló que existe diversidad en relación a los productos forestales no maderables, aunque este dato no aparece en las estadísticas oficiales, y también mostró que los problemas de explotación maderera en el estado son significativos en términos de explotación.Descargas
Referencias
ALBAGLI, S. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. Parcerias estratégicas, 6(12), 05-19, 2010.
ALMEIDA, A. N.; SILVA. H.; HOEFLICH, J. C. G. L.; AFONSO, V. Mercado de madeiras tropicais: substituição na demanda de exportação. Acta Amazonica, Manaus, v. 40, n. 1, p. 119-126, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aa/v40n1/v40n1a15.pdf>. Acesso em: 19 mar 2019.
ALHO, C. J. R. The value of biodiversity. Brazilian Journal of Biology, v.68, n.4, Suppl., p.1115-18, 2008.
ANGELO, H. As exportações brasileiras de madeiras tropicais. Curitiba. UFP. 1998. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná. 1998.
BENTES-GAMA, M.M. Importância de produtos florestais não madeireiros (PFNM) para a economia regional. Embrapa Rondônia, 2005, Circular Técnica, 81.
BISTA, S., WEBB, E.L. Collection and marketing of non-timber forest products in the far Western Hills of Nepal. Environmental Conservation 33, 244–255, 2006.
CAPOBIANCO, J.P.R. Amazônia Brasileira. Pp. 19- 132. In: J.P.R. Capobianco (ed.). Biodiversidade Brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. MMA/SBF, Brasília, DF. 404p, 2002.
CARVALHO, R. M. M. A.; SOARES, T. S.; VALVERDE, S. R. Caracterização do setor florestal: uma abordagem comparativa com outros setores da economia. Ciência Florestal, 15(1), 105-118, 2005.
CARVALHO, R. M. M. et al. O papel do setor florestal brasileiro no contexto nacional. In: Congresso Florestal Brasileiro, 8, 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: SBS/SBEF, 2003.
COSTA, J.N., GUERIN, N. ISA, Instituto Socioambiental, Informativo sobre a Rede de Sementes do Xingu, 2011.
DA COSTA, E. L. Pode o açaí (Euterpe precatoria Mart.) ser parte importante no desenvolvimento socioeconômico das famílias extrativistas no Acre, Brasil, 2017.
DE BEER, J. H., & MCDEMOTT, M. The economic value of non-timber forest products in South East Asia. Amsterdam: The Netherlands Committee for IUCN, 1989.
DO RÊGO, J. F. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo. Ciência hoje, 25(146), 62-65, 1999.
GONÇALO, J. E. Gestão e comercialização de produtos florestais não madeireiros (PFNM) da biodiversidade no Brasil. In: XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção–ENEGEP, 2006.
GOVARI, R. ISA, Instituto Socioambiental, Informativo sobre a Rede de Sementes do Xingu, 2016.
HARARI, I. ISA, Instituto Socioambiental, Informativo sobre a Rede de Sementes do Xingu, 2017.
HOMMA, A. K. O. Extrativismo vegetal na Amazônia: história, ecologia, economia e domesticação. Embrapa Amazônia Oriental-Livro científico, 2014.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da Extração Vegetal e Silvicultura. Cidades IBGE Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/aripuana/pesquisa/16/12705?tipo=grafico&ano=2017&indicador=12716. Acesso em: 25 de janeiro de 2019.
JUNQUEIRA, R., LEITE, L., IGNÁCIO, D., FERREIRA, B., SÁ, D., RIBEIRO, M., SILVA, S. ISA, Instituto Socioambiental, Informativo sobre a Rede de Sementes do Xingu, 2014.
JUVENAL, T. L., MATTOS, R. L. G. O setor florestal no Brasil e a importância do reflorestamento. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 16, p. [3]-29, set. 2002.
LEAL, G. C. G., DE FARIAS, M. S. S., ARAUJO, A. F. O processo de industrialização e seus impactos no meio ambiente urbano. Qualitas Revista Eletrônica, 7(1), 2008.
Mato Grosso (Estado), Lei Complementar nº 233/2005. Dispõe sobre a Política Florestal do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. Diário Oficial, Cuiabá, 21 de dezembro de 2005. Disponível em: http://app1.sefaz.mt.gov.br/sistema/legislacao/LeiComplEstadual.nsf/9733a1d3f5bb1ab384256710004d4754/4f42663cdf699582042570f2004f4aa2?OpenDocument. Acesso em: agosto de 2019.
MMA, Ministério do Meio Ambiente. Programa Nacional de Florestas - PNF. Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF. Diretoria do Programa Nacional de Florestas - DIFLOR. Brasília, Brasil, 2000.
MORESELLO, C., RUIZ-MALLÉN, I., DIAZ, M.D.M., REYES-GARCIÁ, V. The effects of processing non-timber forest products and trade partnerships on people's well-being and forest conservation in Amazonian societies. PloS One 7, e43055, 2012.
MOURA, D. G. Mídia e corrupção: a Operação Curupira na Amazônia. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de Brasília, Brasília – DF, 2006.
MURRIETA R.S.S, D.L. DUFOUR, A.D. SIQUEIRA. Food consumption and subsistence in three Caboclo populations on Marajo Island, Amazonia, Brazil. Human Ecology. 27: 455–75, 1999.
PEREIRA, D., SANTOS, D., VEDOVETO, M., GUIMARÃES, J., & VERÍSSIMO, A. Fatos Florestais. Imazon, Belém, PA, 2010.
FIEMT, Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso. Setor de Indicadores Econômicos & Fomento. Boletim Setorial - Base Florestal. Unidade Estratégia de Comunicação Institucional e Assessoria de Imprensa (UECI), 1 ed., 2017.
SANTOS, D. B. Economia madeireira: dificuldades de regulação e efeito sobre quilombolas no Arquipélago do Marajó. Dissertação (Mestrado Multidisciplinar em Planejamento do Desenvolvimento) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.
SHACKLETON, S.E., CAMPBELL, B., LOTZ-SISITKA, H., SHACKLETON, C.M. Links between the local trade in natural products, livelihoods and poverty alleviation in a semi-arid region of South Africa. World Development 36, 505–526, 2008.
SNIF, Sistema Nacional de Informações Florestais. Boletim SNIF. 2017. Disponível em: <http://snif.florestal.gov.br/images/pdf/publicacoes/boletim_snif_2017.pdf>.
Acesso em: 30 de out. 2018.
TRIPOLI, A., PRATES, R. Certificação ambiental e internacionalização: uma análise do setor madeireiro brasileiro. Desenvolvimento Em Questão, 13(31), 322-355. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2015.31.322-355, 2015.
VERÍSSIMO, A., & PEREIRA, D. Produção na Amazônia Florestal: características, desafios e oportunidades. Parcerias Estratégicas, 19(38), 13-44, 2015.
VERÍSSIMO, A.; SOUZA JR., C.; STONE, S., UHL, C. Zoning of timber extraction in the Brazilian Amazon: A test case using Pará State. Conservation Biology, 12 (1), 1998.
VIGNOLA, A., GUERIN, N. Semeando o future. ISA, Instituto Socioambiental, Informativo sobre a Rede de Sementes do Xingu, 2012.
WICKENS, G. E. Management issues for development of non-timber forest products. In: Unasylva, 42(165): 2-6, 1991.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Alessandra Maria Filippin dos Passos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores del manuscrito enviado al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.