O Eu lírico mnemônico no poema “Inúmero” de Ruy Espinheira Filho
Palavras-chave:
Poesia, Memória, Inúmero, Ruy Espinheira FilhoResumo
O trabalho tem como objetivo analisar o poema “Inúmero”, de Ruy Espinheira Filho, presente no livro Poesia reunida e inéditos (1998) e publicado primeiramente no livro As sombras luminosas (1981). O sujeito lírico do poema “Inúmero” não é nostálgico, mas fica preso às lembranças pretéritas por haver questões mal solucionadas, impasses que no presente perturbam a memória do eu lírico. Diante desses impasses, este se mostra um pouco melancólico ao recordar situações já vividas e que só podem ser revisitadas através da memória, uma vez que o passado se faz irresgatável totalmente como foi ou para se vivê-lo novamente.Downloads
Publicado
27-02-2012
Edição
Seção
Comunicações