O Eu lírico mnemônico no poema “Inúmero” de Ruy Espinheira Filho

Autores

  • Mayara Michele Santos de Novais
  • Aleilton Fonseca

Palavras-chave:

Poesia, Memória, Inúmero, Ruy Espinheira Filho

Resumo

O trabalho tem como objetivo analisar o poema “Inúmero”, de Ruy Espinheira Filho, presente no livro Poesia reunida e inéditos (1998) e publicado primeiramente no livro As sombras luminosas (1981). O sujeito lírico do poema “Inúmero” não é nostálgico, mas fica preso às lembranças pretéritas por haver questões mal solucionadas, impasses que no presente perturbam a memória do eu lírico. Diante desses impasses, este se mostra um pouco melancólico ao recordar situações já vividas e que só podem ser revisitadas através da memória, uma vez que o passado se faz irresgatável totalmente como foi ou para se vivê-lo novamente.

Biografia do Autor

  • Mayara Michele Santos de Novais
    Mestranda do Programa de Pós Graduação em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Bolsista pela FAPESB.
  • Aleilton Fonseca
    Orientador, Professor, Doutor 

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Publicado

27-02-2012