Uso de modelagem ecotoxicológica na Lagoa de Imboassica Macaé- RJ: uma breve análise
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v13n22019p213-222Palavras-chave:
BLM, Lagoa de Imboassica, Cobre, Brasil, MacaéResumo
A influência do metal em corpos hídricos mostra-se capaz de gerar danos à biota aquática; por esse motivo, métodos eficazes para predição desses metais e de suas concentrações limite são importantes, de forma a garantir a estabilidade do ambiente. O propósito do trabalho foi coletar amostras de água na Lagoa de Imboassica, no período do verão de 2019, para obtenção dos parâmetros químicos, que foram inseridos no programa Biotic Ligand Model (BLM WindWard Software 2.1) para obtenção de resultados de toxicidade aguda do cobre, utilizando como organismo modelo o peixe Onchorhynchus mykiss. A toxicidade (CL50) variou de 23,14 µg.L-1 até 758,94 µg.L-1, resultando em um critério de qualidade de água de 354,61 ± 163,39 μg.L-1. Os resultados mostram o BLM como uma ferramenta compatível com a necessidade do gestor que requer dados rápidos e precisos de concentração limite de contaminante metálico no ambiente aquático, a fim de contribuir com os princípios de sustentabilidade no ambiente aquático.Downloads
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