Infraestrutura de abastecimento de água em Tanguá: desafios para a universalização e seus impactos na saúde pública
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v19n22025p3-12Palavras-chave:
Água potável, Segurança hídrica, Alocação de ÁguaResumo
Este trabalho analisa os desafios da universalização do acesso à água potável no município de Tanguá, no estado do Rio de Janeiro, com base em uma abordagem quantitativa e utilizando dados secundários. A pesquisa revela que uma parte significativa da população local ainda enfrenta dificuldades de acesso à água potável, especialmente em áreas rurais e de difícil acesso. Além disso, o estudo destaca a disparidade entre as regiões urbanas e rurais no que diz respeito à infraestrutura de saneamento, evidenciando que as áreas periféricas são as mais afetadas. Foram analisados indicadores de acesso à água, qualidade da água fornecida, além de taxas de internação por doenças de veiculação hídrica. A partir dos resultados, sugere-se a necessidade de maiores investimentos em infraestrutura, políticas públicas mais eficazes e a realização de novas pesquisas, incluindo o uso do método IQA e entrevistas com moradores, para melhorar o abastecimento de água no município.Downloads
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Diretriz para atuação em situações de surtos de doenças e agravos de veiculação hídrica. Brasília, DF, 2018.
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Relatório mundial das Nações Unidas sobre desenvolvimento dos recursos hídricos 2018: soluções baseadas na natureza para a gestão da água. Paris, 2018.
EDSON GUIMARÃES, SciELO: Na contramão dos objetivos do desenvolvimento sustentável: avaliação da pobreza hídrica na região estuarina do Rio Macaé. Saúde e Sociedade – Portal de Revistas da USP, Rio de Janeiro, Brazil, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902020190070
ROBERTO NAIME, Má gestão de água e desperdício de recursos hídricos. EcoDebate, 2023. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2016/04/22/ma-gestao-de-agua-e-desperdicio-de-recursos-hidricos-artigo-de-roberto-naime/.
GUEDES ANDERSON; TAVARES LARYSSA; MARQUES MARIA; MOURA SAMUE; SOUZA MILENA, Tratamento da água na prevenção de doenças de veiculação hídrica. Journal of Medicine and Health Promotion:, [S.L.], 2017.
PAINEL SANEMANETO BRASIL – ITABORAÍ. Painel Saneamento Brasil. Disponível em: https://www.painelsaneamento.org.br/localidade?id=330190. Acesso em: 25 de janeiro de 2023.
RH V - COMITÊ DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DE GUANABARA E DOS SISTEMAS LAGUNARES DE MARICÁ E JACAREPAGUÁ. INEA – Instituto estadual do ambiente. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/ar-agua-e-solo/os-comites/. Acesso em: 05 de junho de 2023.
SUBCOMITÊ DE JACARÉPAGUÁ. CBH Baía de Guanabara. Disponível em: CBH Baia de Guanabara (comitebaiadeguanabara.org.br). Acesso em: 05 de junho de 2023.
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO MACACU. INEA – Instituto estadual do ambiente. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/conheca-as-unidades-de-conservacao/apa-da-bacia-do-rio-macacu/. Acesso em: 06 de junho de 2023.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Antônio Cláudio Moura Ferreira de Souza, Pedro Peixoto Gjorup, Anderson dos Santos Vidal, Vicente de Paulo Santos de Oliveira

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores do manuscrito submetido ao Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, representados aqui pelo autor correspondente, concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem sem ônus financeiro ao Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego o direito de primeira publicação.
Simultaneamente o trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite copiar e redistribuir os trabalhos por qualquer meio ou formato, e também para, tendo como base o seu conteúdo, reutilizar, transformar ou criar, com propósitos legais, até comerciais, desde que citada a fonte.
Os autores não receberão nenhuma retribuição material pelo manuscrito e a Essentia Editora irá disponibilizá-lo on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada no Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior à primeira publicação do artigo pelo Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego.
A Essentia Editora poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores.
As opiniões emitidas no manuscrito são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).







1.png)

