Saneamento básico em Itaboraí: Não universalização da água potável e seus riscos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19180/2177-4560.v17n22023p87-95

Palavras-chave:

Água potável, Acesso à água, Saúde Pública

Resumo

O presente resumo tem o fito de conscientizar toda a sociedade, em especial, a população de Itaboraí, realizando um levantamento estatístico, jurídico e legislativo, com o objetivo de criar um questionamento para os habitantes da referida cidade, para os sérios problemas que decorrem da falta de administração do Poder Público, para com os recursos hídricos, ocasionando, assim, uma série de problemas sociais, ambientais e saúde. Para isto, foi realizado investigações acerca dos dados disponibilizados pelo Governo Federal, dentre eles o “Atlas Água e Esgoto” – criado com a participação da Agência Nacional de Águas (ANA), o qual constatou que cerca de 73,3% da população de Itaboraí não possui acesso à água potável, sendo certo que o sítio eletrônico “DATASUS/2020”, contabilizou apenas 18 internações e 01 óbito por doenças transmitidas através da água, ora, os dados apresentados elucidam que a pesquisa quantitativa realizada pelo Governo Federal demonstram incongruências, tendo em vista que o percentual que indica a parcela de habitantes sem acesso à água é muito superior ao número de internados por doenças hídricas

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Biografia do Autor

  • Antônio Souza, Instituto Federal Fluminense
    Instituto Federal Fluminense
  • Vicente de Paulo Santos de Oliveira, Instituto Federal Fluminense
    Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa. Professor Titular do Instituto Federal Fluminense, Brasil.
  • Neyse de Carvalho Ribeiro, Instituto Federal Fluminense
    Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelo S B I. Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Federal Fluminense, Brasil
  • Vitória Souza, Instituto Federal Fluminense
    Instituto Federal Fluminense

Referências

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Publicado

31-12-2023

Como Citar

Saneamento básico em Itaboraí: Não universalização da água potável e seus riscos. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 87–95, 2023. DOI: 10.19180/2177-4560.v17n22023p87-95. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19117.. Acesso em: 21 dez. 2024.

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