Medidas de adaptación y mitigación del cambio climático en una metrópoli sudamericana
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v19n12025p44-62Palabras clave:
Gases de efecto invernadero, GEI, Impactos ambientales, Política ambiental, BrasilResumen
La ciudad de Río de Janeiro, en Brasil, tiene una historia rica y muy única. Pasó por varias categorías administrativas. Esto trajo consigo algunos beneficios, pero también varios problemas que se están agravando debido al cambio climático. Este estudio tuvo como objetivo identificar los principales factores de riesgo asociados al cambio climático, así como analizar las políticas públicas de mitigación y adaptación desarrolladas por los administradores públicos de la ciudad. Se basó en la investigación bibliográfica y documental. De los hallazgos más significativos del estudio se puede concluir que los principales impactos climáticos a los que está sujeta la ciudad son fuertes lluvias y vientos, olas de calor e islas, aumento del nivel del mar y sequía prolongada, y que sus administradores aún no han adoptado No existen medidas efectivas para mitigar estos impactos, ni se han abordado adecuadamente, aunque existe una planificación estratégica que los contempla. Además, también surgió de la investigación que, si bien la ciudad mostró un sesgo de reducción en sus emisiones de GEI, esto se debió al cambio de escenario económico que redujo su PIB, más que a la adopción de medidas efectivas de mitigación y adaptación.Descargas
Referencias
ALBUQUERQUE, I. et al. SEEG 8: Análise das emissões brasileiras de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas de clima do Brasil 1970-2019. [s.l.] SEEG, 2020. Disponível em: https://seeg-br.s3.amazonaws.com/Documentos%20Analiticos/SEEG_8/SEEG8_DOC_ANALITICO_SINTESE_1990-2019.pd. Acesso em: 30 mar. 2021.
ALVIM, M. No Rio, apenas 1,9% do lixo é reciclado. O Globo, 13 abr. 2017.
BRASIL. Lei no 12.114, de 9 de dezembro de 2009. Cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, altera os arts. 6o e 50 da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997, e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, 2009a.
BRASIL. Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, 2009b.
BRASIL. Portaria no 150, de 10 de maio de 2016. Institui o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima e dá outras providências. 89. ed. Brasília, DF: Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, 2016.
BRASIL. Decreto no 9.578, de 22 de novembro de 2018. Consolida atos normativos editados pelo Poder Executivo federal que dispõem sobre o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, de que trata a Lei no 12.114, de 9 de dezembro de 2009, e a Política Nacional sobre Mudança do Clima, de que trata a Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Brasília, DF: Diário Oficial [da] União, Poder Executivo, 2018.
BRASIL. Matriz energética. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica. Acesso em: 27 out. 2024.
BRITTO, A. L.; FORMIGA-JOHNSSON, R. M.; CARNEIRO, P. R. F. Water supply and hydrosocial scarcity in the Rio de Janeiro Metropolitan Area. Ambiente & Sociedade, v. 19, n. 1, p. 183–206, mar. 2016.
CLIMATE ACTION TRACKER. Warming Projections Global Update. [s.l.] CAT, dez. 2019. Disponível em: https://climateactiontracker.org/documents/698/CAT_2019-12-10_BriefingCOP25_WarmingProjectionsGlobalUpdate_Dec2019.pdf. Acesso em: 13 jun. 2021.
CLIMATE CENTRAL. Climate Central. Disponível em: https://coastal.climatecentral.org/map/11/-43.4814/-22.8677/?theme=sea_level_rise&map_type=year&basemap=roadmap&contiguous=true&elevation_model=best_available&forecast_year=2100&pathway=rcp45&percentile=p50&refresh=true&return_level=return_level_1&slr_model=kopp_2014. Acesso em: 22 set. 2024.
COSTA, L. F. DA et al. Crise hídrica na bacia do rio Paraíba do Sul. Revista Ineana, v. 3, n. 1, p. 83, dez. 2015.
ENDERS, A. História do Rio de Janeiro. Tradução: Joana Angélica D’Ávila Melo. Rio de Janeiro: Gryphus, 2015.
FERREIRA, M. S. A Terceira “Transposição” de Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul: Um Conflito Federativo em Meio á Escassez Hídrica. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, v. 9, n. 1, p. 7–34, 30 jun. 2015.
IBGE. Produto Interno Bruto - PIB | IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php. Acesso em: 2 jun. 2019.
IBGE. IBGE Cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 21 jun. 2021.
INPE. Terrabrasilis – Plataforma de dados geográficos. Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation/biomes/legal_amazon/rates. Acesso em: 21 jul. 2021.
IPCC. Climate change 2013: The Physical Science Basis. Working Group I Contribution to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. New York: Cambridge University Press, 2014.
LOVEJOY, T. E.; NOBRE, C. Amazon Tipping Point. Science Advances, v. 4, n. 2, p. eaat2340, fev. 2018.
MANDARINO, F. C.; ARUEIRA, L. R. Vulnerabilidade à elevação do nível médio do mar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro (RJ): Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, 2012.
MARGULIS, S. Guia de adaptação às mudanças do clima para entes federativos. WWF-Brasil, , nov. 2017. Disponível em: https://wwfbr.awsassets.panda.org/downloads/guia_adaptacao_wwf_iclei_revfinal_01dez_2.pdf. Acesso em: 15 dez. 2020.
OLIVEIRA, M. Estiagem em Itu levou a saques e ataques a políticos. VEJA SÃO PAULO, 11 fev. 2015.
RIO DE JANEIRO. Estratégia de Resiliência da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro (RJ): Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://resilientcitiesnetwork.org/downloadable_resources/Network/Rio-de-Janeiro-Resilience-Strategy-Portuguese.pdf. Acesso em: 8 jun. 2021.
RIO DE JANEIRO. O Rio do amanhã: Visão Rio 500 e Planejamento Estratégico 2017 - 2020. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, , 2016. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4108948/4171016/VisaoRio500.pdf. Acesso em: 25 jun. 2021
RIO DE JANEIRO. Centro de Operações da Prefeitura Rio. Disponível em: http://cor.rio/. Acesso em: 15 jun. 2021.
RIO DE JANEIRO (ESTADO). Bacias hidrográficas e rios fluminenses: síntese informativa por macrorregião ambiental. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001.
RIO DE JANEIRO (ESTADO). História do abastecimento d’água no Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.cedae.com.br/Portals/0/historia_abastecimento.pdf. Acesso em: 14 jan. 2021a.
RIO DE JANEIRO (ESTADO). História do abastecimento d’água no Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.cedae.com.br/Portals/0/historia_abastecimento.pdf. Acesso em: 14 jan. 2021b.
ROCHA, G.; ARAÚJO, H. E.; CODES, A. L. M. DE. Impactos econômicos dos Jogos Rio 2016 no município e na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Texto para discussão, n. IPEA, p. 28, 2018.
SEEG. Nota Técnica SEEG: impacto da pandemia de COVID-19 nas emissões de gases de efeito estufa no Brasil. SEEG, , maio 2020. Disponível em: https://seeg-br.s3.amazonaws.com/OC_nota_tecnica_FINAL.pdf. Acesso em: 3 jun. 2021.
SEEG. Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa. Disponível em: http://seeg.eco.br/. Acesso em: 24 jun. 2021.
UNITED NATIONS. The Paris Agreement | UNFCCC. Disponível em: https://unfccc.int/process-and-meetings/the-paris-agreement/the-paris-agreement. Acesso em: 1 jan. 2021.
UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. Adaptation Gap Report 2020. Nairobi: UNEP, 2021.
UNIVERSITY OF READING. Show Your Stripes. Disponível em: <https://showyourstripes.info/>. Acesso em: 15 set. 2024.
WALTON, D.; VAN AALST, M. Climate-related extreme weather events and COVID-19. A first look at the number of people affected by intersecting disasters. Geneva, Switzerland: IFRC, 2020.
XIMENES, L. A.; JAENISCH, S. T. As favelas do Rio de Janeiro e suas camadas de urbanização. Vinte anos de políticas de intervenção sobre espaços populares da cidade. Anais XVIII ENANPUR 2019. Anais... Em: XVIII ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. Natal (RN): Utopias, maio 2019. Disponível em: https://habitacao.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2020/02/ENANPUR-2019.pdf. Acesso em: 12 nov. 2023.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Eduardo Frederico Cabral de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores del manuscrito enviado al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan al Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por el Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.