Geocolaboração na fiscalização ambiental: estudo de caso na Polícia Militar Ambiental do Estado do Rio de Janeiro – Brasil
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v13n22019p261-290Palavras-chave:
Mapeamento colaborativo, Crowdsourcing, Policiamento ambiental, Comando e controle, Aplicação da leiResumo
O custo das geotecnologias estão se tornando mais acessível. A capacidade de gerar mapas em tempo real, com acesso ubíquo e aplicativos baseados em plataformas geocolaborativas desenvolvidas para os mais diferentes propósitos estão se multiplicando, permitindo aos usuários gerar, compartilhar, e coletar informações sobre o espaço geográfico. Mesmo assim, as geotecnologias empregando o Sistema de Informações Geográficas (SIG) ainda são limitadas entre as polícias militares ambientais brasileiras. Essa falta de difusão das geotecnologias ocorre devido a ausência de treinamento específico, requerendo um constante aperfeiçoamento desses profissionais. O estágio atual da evolução da geotecnologia por meio da computação em nuvem, design centrado no usuário, e geocolaboração exigem que estruturas de comando e controle repensem suas estratégias. Várias plataformas estão disponíveis e abertas para desenvolvedores criarem aplicativos com essa tecnologia. Este artigo analisa a potencial aplicabilidade da geocolaboração nas atividades de fiscalização ambiental, por meio de um estudo de caso no CPAm/PMERJ.Downloads
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