La apropiación de los territorios cuotidianos por los grafitos. Del riesgo social a la multi-territorialidad
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v23n12021p45-68Palabras clave:
Riesgos Sociales, Fricciones Sociales, Grafitos, MultiterritorialidadResumen
Los Riesgos Sociales, entendidos como una de las áreas de estudio de los Riesgos Antrópicos, encierran en sí mismos una variedad y complexidad fenomenológica, que abarcan desde el trabajo, a la vida familiar, a las relaciones sociales, entre otras. Las ciencias cindínicas antrópicas se deparan con nuevos desafíos generados por el cuotidiano, siendo necesario el análisis de los territorios en una perspectiva multiescalar. Además, es necesario tener en cuenta la dinámica de las comunidades, en lo que concierne a la forma de estar, de interpretar y de actuar, lo que pode llevar al desenvolvimiento de tensiones y fricciones sociales. En este trabajo, se pretende discutir los riesgos sociales a partir de una visión multi-territorial, a partir de la cuestión del atrito social relacionado al grafito, partiendo del estudio de caso de la Universidad de Coimbra como patrimonio clasificado por UNESCO – World Heritage Areas. El número de turistas y de visitantes ha aumentado de forma impresionante, habiendo transformado la dinámica de la propia ciudad y del área protegida, particularmente a través de la rehabilitación y preservación del edificado. Todavía, y a pesar de ese cuidado, la zona de la universidad y del alta tienen sido objeto de intensos grafitos, lo que trae problemas de orden epistemológica, cívica e institucional.Descargas
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