Nove Noites: o labirinto de vozes
DOI:
https://doi.org/10.5935/1809-2667.20100003Palabras clave:
Bernardo Carvalho, Nove Noites, Literatura e História, PolifoniaResumen
O romance Nove Noites, de Bernardo Carvalho, foi publicado em 2002 e já alcançou consagração. Nesta obra, Carvalho emaranha realidade (História) e ficção, bem como trabalha com um jogo de múltiplas vozes na construção do discurso. O romance abre margens para a crítica literária em dois sentidos distintos, mas que, ao mesmo tempo, se complementam: o estudo da relação entre ficção e história e também sobre a polifonia, conceito definido e teorizado por Mikhail Bakhtin. Por acreditarmos na complementaridade das duas linhas de análise crítica, esse trabalho pretende fazer um estudo sob as duas linhas de análise citadas.Descargas
Referencias
BAKHTIN, M. M. O discurso em Dostoievski. In: BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Tradução de Paulo Bezerra. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia de Bolso, 2008.
HUTCHEON, Linda. Metaficção historiográfica: O passatempo do tempo passado. In: Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
HUTCHEON, Linda. A intertextualidade, a paródia e os discursos da história. In: Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
ROANI, Gerson Luiz. Sob o crivo dos cravos: As portas abertas por Abril. In: Saramago e a escrita do tempo de Ricardo Reis. São Paulo: Scortecci, 2006.
TEZZA, Cristóvão. Mikhail Bakhtin e a autoridade poética. Disponível em: http:/pphp.uol.com.br/tropico/html/indice/3,2.shl. Acesso em: 9 abr. 2008.
WHITHE, Hayden. O fardo da história. In: Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: EDUSP, 1994.a
WHITHE, Hayden. A interpretação na história. In: Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.b
WHITHE, Hayden. O texto histórico como artefato literário. In: Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.c
WHITHE, Hayden. Historicismo, história e a imaginação figurativa. In: Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.d
WHITHE, Hayden. As ficções da representação factual. In: Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: Edusp, 1994.e
Descargas
Número
Sección
Licencia
Los autores del manuscrito enviado a la revista Vértices, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista Vértices el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en la revista Vértices (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a difundir y distribuir en línea la versión posterior a la publicación (es decir, la versión final posterior al arbitraje) o la versión PDF del editor en distintas fuentes de información (por ejemplo, en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por la revista Vértices.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.