Resultantes ambientales del drenaje de superficies pantanosas y lacustres en la Baixada Campista, Norte del Estado de Río de Janeiro, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v23n12021p98-128Palabras clave:
Drenaje de zonas húmedas, Ambientes fluviales, Desastres ambientales, Agroindustria azucarera, Búsqueda de periódicosResumen
Intervenciones en entornos fluviales son medidas tomadas por el hombre desde que éste se convirtió en sedentario. En la Baixada Campista, ellas tenían como objetivo principal crear las condiciones ideales para el establecimiento de la agroindustria azucarera y la ampliación de las zonas de cultivo de la caña de azúcar. Para ello, se hizo un amplio drenaje de las superficies pantanosas y lacustres de la región mediante la implantación de una red de canales artificiales. Resulta que, en el presente, las estructuras en cuestión actuaron de tal manera que intensificaron las consecuencias de los desastres ambientales desencadenados por inundaciones y sequías. Por el consiguiente, este trabajo se propone hacer un rescate histórico de ese proceso de drenaje, así como evaluar las consecuencias ambientales derivadas de tales intervenciones, especialmente, para la hidrología de los ambientes fluviales que caracterizan los bajos cursos de los ríos y el agravamiento de eventos hidrológicos extremos desencadenantes de desastres ambientales.Descargas
Referencias
AB’SABER, A. N. Ambiente e culturas: equilíbrio e ruptura no espaço geográfico ora chamado Brasil. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 22, p. 236-254, 1987.
ANDRADE, M. C. Modernização e Pobreza: a expansão da agroindústria canavieira e seu impacto ecológico e social. 1 ed. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 250p.
BACIA para conter enchentes. Monitor Campista, Campos dos Goytacazes, ano 173, n. 332, p. A4, 17 dez. 2006.
BAIXADA: situação é desesperadora. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 28, n. 275, p. 9, 1 dez. 2006.
BERNARDES, L. M. C. Planície litorânea e zona canavieira do Estado do Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: CNG, IBGE, 1957. 248p.
BIODIESELBR. PróAlcool - Programa Brasileiro de Álcool. Curitiba, 2012. Disponível em: https://www.biodieselbr.com/proalcool/pro-alcool/programa-etanol#:~:text=O%20Programa%20Nacional%20do%20%C3%81lcool,da%20pol%C3%ADtica%20de%20combust%C3%ADveis%20automotivos. Acesso em: 7 out. 2020.
BRITO, F. S. R. Defesa contra inundações. 1. ed. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1944. 445p.
CAMPOS revive cenas da enchente de 2007. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 300, p. 6, 2 dez. 2008.
A CANA foi para o brejo. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 29, n. 01, p. 2, 9 jan. 2007.
CAOS em Lagoa de Cima e Ururaí. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 326, p. 5, 29 nov. 2008.
CARNEIRO DA SILVA, J. Memória topográphica e histórica sobre os Campos dos Goytacazes com uma notícia breve de suas produções e commercio oferecida ao muito alto e muito poderoso rei d. João VI por um natural do paíz. 3 ed. Campos dos Goytacazes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, 2010. 76p.
CARTOGRAFIA socioambiental e mapeamento das áreas de risco de inundações no Norte Fluminense: subsídios a elaboração de sistemas de alerta. Rio de Janeiro: NESA. NÚCLEO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS, jul. 2016. Relatório (Projeto de Pesquisa) – FAPERJ, 2016. Relatório de Projeto de Pesquisa – FAPERJ, jul. 2016.
CHUVA faz novos desabrigados. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 324, p. 5, 27 nov. 2008.
CHUVAS ainda preocupam. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 28, n. 264, p. 10, 17 nov. 2006.
COUTO REIS, M. M. Manuscritos de Manoel Martins do Couto Reis 1785: Descrição geográfica, política e cronográfica do Distrito dos Campos Goitacazes. 2. ed. Campos dos Goytacazes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima; Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 2011. 238p.
CRUZ, J. L.V. Projetos nacionais, elites locais e regionalismo: desenvolvimento e dinâmica territorial no Norte Fluminense. 2003. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e Regional) – Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
DIQUES: demolição na Baixada. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 302, p. 6, 4 dez. 2008.
OS DISPARATES sobre a cheia. Entrevista concedida pela Prof. Arthur Soffiati. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 29, 11 fev. 2007.
DNOS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS E SANEAMENTO. Enxaguamento e drenagem para recuperação de terras e defesa contra inundações em regiões e cidades brasileiras. Rio de Janeiro: DNOS, 1949.
DNOS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS E SANEAMENTO. Plano de saneamento geral e aproveitamento hidroagrícola de projetos prioritários no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: DNOS, 1974.
ENGENHARIA GALLIOLI LTDA. Baixada Campista: Saneamento das várzeas nas margens do Rio Paraíba do Sul a jusante de São Fidélis, estudos e planejamento das obras complementares de saneamento. 1 ed. Rio de Janeiro: ENGENHARIA GALLIOLI LTDA: DNOS, 1969. 213 p.
ENGENHARIA GALLIOLI LTDA. Baixada Campista rio Ururaí: regularização do trecho desde a origem do rio na lagoa de Cima, até a localidade de Ururaí. 1 ed. Rio de Janeiro: ENGENHARIA GALLIOLI LTDA: DNOS, 1972. 32p.
FATO relevante. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 305, p. 3, 7 dez. 2008.
GABRIEL, A. H. D.; LUZ, M. (org.). Roteiro dos Sete Capitães: documentos e ensaios. 1 ed. Macaé: Funemac Livros, 2012. 150p.
JUNK, W. et al. Brazilian wetlands: their definition, delineation, and classification for research, sustainable management, and protection. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems, v. 24, p. 5-22, 2013. DOI: https://doi.org/10.1002/aqc.2386
LAMEGO, A. R. O Homem e o Brejo. 1. ed. (fac-similar). Rio de Janeiro: IBGE, 2007. 204p.
LEITE, A. F. Comportamento espaço-temporal das chuvas do Norte Fluminense (RJ). In: LEITE, A. F.; GOMES, M. S. (org.). Dinâmica ambiental e produção do espaço urbano e regional no Norte Fluminense. 1. ed. Campos dos Goytacazes: Essentia, 2013. p. 11-34.
LEITE, A. F. Discharge decline, hydric availability, risks and vulnerability in the low Paraíba do Sul River, Rio de Janeiro, Brazil. In: INTERNATIONAL GEOGRAPHICAL UNION REGIONAL CONFERENCE: Geography, culture and society for our future Earth, 15., 2015, Moscou. Anais eletrônicos […].
LEITE, A. F. Estruturas hidráulicas, gestão dos recursos hídricos e desastres relacionados à água na região do baixo curso do rio Paraíba do Sul (estado do Rio de Janeiro): uma análise fundamentada no desastre deflagrado pela inundação de 2007. Ambientes, Revista de Geografia e Ecologia Política, v. 1, n. 1, p. 146 – 190, 2019.
LEITE, A. F. Gestão dos recursos hídricos e desastres relacionados à água na baixada Campista. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA, ENANPEGE: Geografia, ciência e política: do pensamento à ação, da ação ao pensamento, 12., 2017, Porto Alegre. Anais eletrônicos […]. Porto Alegre, 2017.
MAIS de 20 mil hectares sofrem com alagamento. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 28, n. 303, p. 10, 4 jan. 2007.
MAIS desalojados na Baixada. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 307, p. 5, 9 dez. 2008.
MENDONÇA, J. C. Inundações na baixada Campista. In: TOTTI, M. E. F.; SOFFIATI, A. (org.). Gestão de águas no baixo rio Paraíba do Sul: região hidrográfica IX do estado do Rio de Janeiro. 1. ed. Campos dos Goytacazes: Essentia, 2014. p. 91-127.
MOORE, P. D. Wetlands. 1. ed. New York: Chelsea House, 2006. 220p.
MPs seguem explosão de diques. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 319, p. 7, 21 dez. 2008.
NICKNIG, W. A. Evolução da rede de monitoramentos hidrométricos da Região Norte Fluminense. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) – Universidade Federal Fluminense, 2006.
PEREIRA, J. O. R. Comportamento espaço-temporal das chuvas no Norte Fluminense, RJ. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) – Universidade Federal Fluminense, 2016.
PRIMEIRA etapa de explosões finalizada. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 321, p. 10, 23 dez. 2008.
PRODUTORES apelam a Christino por diques. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 303, p. 9, 5 dez. 2008.
PRODUTORES na limpeza. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 28, n. 283, p. 9, 9 dez. 2006.
PRÓXIMO dique demolido terça. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 304, p. 6, 6 dez. 2008.
REPETINDO o erro. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 28, n. 305, p. 2, 6 jan. 2007.
SERÃO evitadas novas inundações em Campos. O Globo, Rio de Janeiro, ano 19, n. 5.120, p. 8, 12 jan. 1943.
SERLA explode dique na Baixada. Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, ano 31, n. 303, p. 6, 5 dez. 2008.
SOFFIATI, A. A História de um campo nativo de planície. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, ANPPAS, 3., 2006, Brasília. Anais eletrônicos […]. Brasília: ANPPAS, 2006.
SOFFIATI, A. A planície do norte do Rio de Janeiro antes e durante a ocidentalização do mundo: três estudos de eco-história. 1 ed. Rio de Janeiro: Autografia, 2018. 163p.
SOFFIATI, A. Redução do impacto das cheias pelo manejo das águas na planície flúvio-marinha do norte fluminense. Agenda Social, Revista do PPGPS UENF, v. 3, n. 2, p. 1-33, 2009.
UDR reivindica Universidade Rural no NF. Monitor Campista, Campos dos Goytacazes, ano 153, n. 264, p. 1 (capa), 18 nov. 1987.
VASCONCELOS TORRES, J. B. Cana-de-açúcar: sabor amargo de uma cultura perseguida. 1. ed. Brasília: Senado Federal, 1976. 352p.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores del manuscrito enviado a la revista Vértices, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista Vértices el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en la revista Vértices (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a difundir y distribuir en línea la versión posterior a la publicación (es decir, la versión final posterior al arbitraje) o la versión PDF del editor en distintas fuentes de información (por ejemplo, en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por la revista Vértices.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.