La agenda de capital financiero para la educación en América Latina en tiempos de pandemia
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v23n32021p756-772Palabras clave:
Banco Interamericano de Desarrollo, Capital Financiero, Pandemia de Covid-19, Agenda EducativaResumen
El año 2020 estuvo marcado por la pandemia de Covid-19 que desencadenó políticas de contención social. En educación, estas políticas tuvieron su expresión en el cierre de instituciones escolares. La organización del capital financiero en torno a la agenda educativa, durante la pandemia, propuso un ajuste con importantes impactos en la labor que se realiza en las instituciones escolares y, especialmente, en la labor docente. En este artículo, analizamos algunos elementos que constituyen esta agenda en el período pandémico en su correlación con las estrategias de capital financiero en curso, desde la década de 1990. Es importante comprender los rostros de la precariedad del trabajo docente (SILVA; MOTTA, 2019), desde la dimensión de la rendición de cuentas (EVANGELISTA, 2017) como estrategia para controlar el capital financiero. El trabajo está dirigido al análisis de documentos elaborados por dos agencias de capital financiero y las respectivas coaliciones operadas por ellas. Como rasgo de continuidad, se notó que la agenda formulada por el capital financiero, durante el período pandémico, tiene una estrecha relación con la agenda de Educación para Todos y con los elementos que producen una enseñanza precaria.Descargas
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