Uma Análise das Transformações Espaciais Decorrentes da Passagem do Regime Fordista para os Regimes Flexíveis de Acumulação

Autores

  • Robson Santos Dias CEFET Campos
  • Romeu e Silva Neto CEFET Campos

DOI:

https://doi.org/10.5935/1809-2667.20040008

Palavras-chave:

Regime fordista de acumulação, Regimes flexíveis de acumulação, Práticas espaciais, Técnicas, Redes

Resumo

Este artigo trata da complexa passagem do predomínio do regime de acumulação fordista para os novos regimes de acumulação pós crise de 1970. Esta passagem, ainda em curso, criou novas espacialidades e novas formas de gestão do território que, em muitas facetas, diferenciam-se da espacialidade fordista e, em muitas outras, dão continuidade à sua lógica. As novas possibilidades técnicas de utilização do espaço e o conseqüente fortalecimento das redes são fatores patentes neste processo.

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Biografia do Autor

  • Robson Santos Dias, CEFET Campos
    Aluno do curso de Licenciatura em Geografia do CEFET Campos. Bolsista de iniciação científica Pibic/CNPq pelo Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento do CEFET Campos (NEED).
  • Romeu e Silva Neto, CEFET Campos
    Doutor em Engenharia da Produção – PUC/RJ. Coordenador do NEED e professor do CEFET Campos.

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Como Citar

DIAS, Robson Santos; SILVA NETO, Romeu e. Uma Análise das Transformações Espaciais Decorrentes da Passagem do Regime Fordista para os Regimes Flexíveis de Acumulação. Revista Vértices, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 9–38, 2010. DOI: 10.5935/1809-2667.20040008. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.20040008.. Acesso em: 22 dez. 2024.