Ramos Rosa: funcionário incansável das palavras

Autores

  • Daniel Gil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1809-2667.20100012

Palavras-chave:

Literatura Portuguesa, Poesia, Estética, Modernidade

Resumo

O ensaio pretende apontar algumas características basilares da obra poética do autor português contemporâneo António Ramos Rosa. Entende que o poeta é um perspicaz intérprete da multiplicidade estética de seu tempo e que, portanto, compõe com recursos variados. Rosa manipularia, com desenvoltura técnica, a simplicidade, a fluidez, o corte, oposições e tensões; a deferência à palavra surgiria em seus versos como conciliadora de distintos panoramas da modernidade.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Daniel Gil
    Doutorando em Literatura Brasileira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Referências

MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

MORAES, Vinicius de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.

NERUDA, Pablo. Presente de um poeta. Trad. Thiago de Mello. São Paulo: Vergara & Riba, 2001.

ROSA, António Ramos. O Grito Claro. Faro: 1958.

ROSA, António Ramos. Nos seus olhos de silêncio. Lisboa: D. Quixote, 1970.

ROSA, António Ramos. Não posso adiar o coração. Lisboa: Plátano, 1974.

ROSA, António Ramos. Facilidade do ar. Lisboa: Caminho, 1990.

ROSA, António Ramos. A rosa esquerda. Lisboa: Caminho, 1991.

SECCHIN, Antonio Carlos. Poesia e desordem: escritos sobre poesia & alguma prosa. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.

Downloads

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

GIL, Daniel. Ramos Rosa: funcionário incansável das palavras. Revista Vértices, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 55–60, 2010. DOI: 10.5935/1809-2667.20100012. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.20100012.. Acesso em: 21 nov. 2024.