Red de agroturismo Altos da Serramar: ¿una alternativa para el desarrollo local sostenible en la cuenca del río Macaé, RJ, Brasil?
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v22n32020p517-533Palabras clave:
Turismo, Sustentabilidad, Macaé, Altos da Serra MarResumen
La noción de sostenibilidad asociada con la planificación turística ha sido cada vez más común, especialmente en las discusiones sobre modelos de desarrollo socioeconómico que contribuyen a la conservación de la biodiversidad. El curso alto de la cuenca del río Macaé (Brasil), el área focal de las políticas de protección de la naturaleza, ha experimentado, desde la década de 1970, un crecimiento expresivo en la actividad turística. En esta región, la red de agroturismo Altos da Serramar, formada por docenas de terratenientes rurales, se organizó a través del liderazgo local. Inspirado por este problema, el artículo tuvo como objetivo investigar hasta qué punto la constitución y la operacionalización de esta red pueden entenderse como una alternativa sostenible para el desarrollo socioeconómico de la cuenca del río Macaé. La metodología incluyó una revisión de la literatura, observación participante y visitas a propiedades durante 2019. Los resultados indican un potencial expresivo de la red para estimular el desarrollo sostenible en la región de estudio.Descargas
Referencias
ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Produtor de Água. Comitê de Bacia do Rio Macaé. Diagnóstico Sócio-Ambiental e Projeto Técnico de Ações de Conservação do Solo e da Água da Sub Bacia do Alto Curso do Rio Macaé. Lumiar, Nova Friburgo: [S. l.], 2015.
ALTOS DA SERRAMAR CIRCUITOS DE AGROTURISMO. Sítio institucional da rede Altos da Serramar. 2020. Disponível em: https://altosdaserramar.com.br/mapas/. Acesso em: 12 out. 2020.
ARAÚJO, M. C.; LIMA, P. H. F. Diagnóstico Sócio-Ambiental de Nova Friburgo: Agenda 21 de Nova Friburgo. Nova Friburgo: Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, 2006.
BRASIL. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. UCs federais registram mais de 15 milhões de visitas em 2019 [online]. 2020. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/11139-ucs-federais-registram-15-milhoes-de-visitas-em-2019. Acesso em: 20 jun. 2020.
CALDAS, L. C. C. Roteiro de Agroturismo de São Pedro da Serra e Arredores, Nova Friburgo, RJ. 2014. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2014.
CARNEIRO, M. J.; BERTOLINO, V. F. A.; BERTOLINO, L. C. Agricultores e território: práticas e saberes. Rio de Janeiro: Trasso Comunicação; CNPq; Faperj, 2010.
CARNEIRO, M. J.; PALM, J. L. Agricultura Familiar: produção, venda e consumo. Nova Friburgo: Instituto de Imagem e Cidadania, 2015.
COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ E OSTRAS. Sítio institucional do CBH Macaé Ostras. 2020. Disponível em: https://cbhmacae.eco.br/a-bacia/mapas/. Acesso em: 12 out. 2020.
COOPER, C.; HALL, C. M.; TRIGO, L. G. G. Turismo contemporâneo. São Paulo: Elsevier Brasil, 2011.
DIAS, R. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
INEA. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. APA Estadual de Macaé de Cima: plano de manejo. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/RESOLU%C3%87%C3%83O-INEA-N%C2%BA-101-Plano-de-manejo-da-APAMC.pdf . Acesso em: 20 jun. 2020.
IRVING, M.; AZEVEDO, J.; LIMA, M. A. G. Turismo: ressignificando sustentabilidade. Rio de Janeiro: Folio digital. Letra e Imagem, 2018.
IRVING, M. Sustentabilidade e o “futuro que não queremos”: polissemias, controvérsias e tendências para a construção de sociedades sustentáveis. Revista Sinais Sociais, Rio de Janeiro, v. 9 n. 26, p. 13-38, set./dez. 2014. Disponível em: http://www.sesc.com.br/wps/wcm/connect/488930ad-0522-4b49-bb6f-43d2aae234c5/Revista_SSociais_26web.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=488930ad-0522-4b49-bb6f-43d2aae234c5. Acesso em: 21 jun. 2020.
IRVING, M. Turismo, áreas protegidas e inclusão social: uma triangulação necessária em planejamento, no caso brasileiro. In: IRVING, M. A. et al. (org.). Turismo, Áreas Protegidas e Inclusão Social: Diálogos entre saberes e fazeres. 1. ed. Rio de Janeiro: Folio Digital, 2015. v. 1, p. 51-80.
IRVING, M.; LIMA, M. A. G.; MORAES, E. A. Turismos, naturezas e culturas: para se pensar políticas públicas e interdisciplinaridade em pesquisa. In: IRVING, M. A. et al. (org.). Turismo, natureza e cultura: Interdisciplinaridade e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2016.
LEAL, R. E. S. O turismo desenvolvido em territórios indígenas sob o ponto de vista antropológico. In: BARTHOLO, R.; SANSOLO, D. G.; BURSZTYN, I. Turismo de base comunitária. Diversidade de Olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.
MAYER, J. M. A criação de Nova Friburgo. In: ARAÚJO, J. R.; MAYER, J. M. (coord.) Teia Serrana: formação histórica de Nova Friburgo. Rio de Janeiro: Editora ao livro técnico, 2003.
NATAL, C. B. O Mundo Rural na Vitrine: O Turismo e as Transformações Socioespaciais em São Pedro da Serra, RJ. 2004. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2004.
PETROBRÁS. PETRÓLEO BRASILEIRO S/A. Nossas atividades: principais operações. 2018. Disponível em: http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/bacias/bacia-de-campos.htm. Acesso em: 28 set. 2018.
PIRES, P. S. Dimensões do Ecoturismo. São Paulo: Ed. SENAC, 2002.
REGO, V. V. B. S. Paraísos Perdidos ou preservados: os múltiplos sentidos da cidadania em áreas de proteção ambiental. 2010. Tese (Doutorado em Meio Ambiente) - Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
RIO DE JANEIRO (Estado). Resolução CERHI-RJ nº 107, de 22 de maio de 2013. Disponível em https://www.comiteguandu.org.br/legislacoes/ResolucoesCERHI/Resolucao-CERHI-107.pdf. Acesso em: 20 jun. 2020.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Editora Cortez, 1998.
UNWTO. WORLD TOURISM ORGANIZATION. UNWTO Tourism Highlights 2019 Editions. [online]. 2019. Disponível em: https://www.unwto.org/publication/international-tourism-highlights-2019-edition. Acesso em: 21 jun. 2020.
VALLADARES, L. Os dez mandamentos da observação participante. Revista Brasileira de Ciências Sociais, p. 153-155. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092007000100012& script=sci_arttext&tlng=es. Acesso em: 20 jun. 2020.
WHITE, W. F. Sociedade da esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
YOUNÈS, C. Por uma nova cultura do turismo. In: IRVING, M. A. et al. (org.). Turismo, natureza e cultura: Interdisciplinaridade e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2016.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Cristiane Passos de Mattos, Lia Carneiro Caldas, Alice Sá Rego de Azevedo, Isabela Melone Escamilha, Giuliana Mota de Mesquita, Elaine Lopes Peixoto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores del manuscrito enviado a la revista Vértices, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista Vértices el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en la revista Vértices (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a difundir y distribuir en línea la versión posterior a la publicación (es decir, la versión final posterior al arbitraje) o la versión PDF del editor en distintas fuentes de información (por ejemplo, en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por la revista Vértices.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.