La escuela como heteropía: aceptación y experiencia entre bailarines y no bailarines en una escuela pública de Santa Catarina, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v25n12023.16293Palabras clave:
teoría queer, posestructuralismo, heteronormatividadResumen
¿Cómo concebir una escuela como un espacio de acogida y convivencia entre sujetos que actúan de formas tan distintas? ¿Dónde muchos ya no encajan dentro de la (hetero) norma preestablecida que juzga, sentencia y castiga el comportamiento fuera del binarismo masculino / femenino? La idea de una escuela no heteronormativa encaja dentro del concepto de heteropía, un lugar o espacio que opera en condiciones no hegemónicas. Se pretende describir situaciones en las que los estudiantes que presentan diferentes formas de subjetividad asumen una postura de aceptación y convivencia de sus diferencias. Se propone un estudio utilizando supuestos posestructuralistas y de la Teoría Queer, con el objetivo de demostrar cómo los estudiantes (bailarines) y no bailarines viven de una manera no heteronormativa. Se analizó a través de la etnografía cómo se posicionaron los estudiantes en relación a temas de diferencias heteronormativas y se describieron las interacciones entre estudiantes bailarines y no bailarines en diferentes momentos y espacios de la escuela. La escuela analizada se puede considerar una heteropía, donde la gran mayoría de estudiantes se aceptan y conviven para respetar sus subjetividades.Descargas
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