Educación Quilombola: una mirada a las posibilidades y desafíos del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología Fluminense Campus Cabo Frio
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v26n32024.21861Palabras clave:
Campus IFF Cabo Frio, comunidades quilombolas, educación quilombola, Educación Profesional y TecnológicaResumen
En el pasado, los quilombos representaban la resistencia de los esclavos a las inhumanidades que padecían. Las comunidades quilombolas tienen características culturales específicas y siguen una historia de lucha, tratando de garantizar sus derechos previstos en los instrumentos legales. Ante esto, este trabajo buscó analizar las posibilidades de formación educativa que ofrece el Campus de Cabo Frio del Instituto Federal Fluminense (IFF) para las comunidades quilombolas de la Región de Lagos, así como las condiciones de formación que dichas comunidades quisieran ser atendidas por la institución. Para ello, se realizó una investigación aplicada y explicativa, con el fin de examinar cualitativamente la información, recopilada a través de una investigación bibliográfica, y la recolección de datos a través de un estudio de caso. A partir de esta información obtenida a través de un cuestionario respondido por los quilombolas, se entendió la importancia de que estas personas realicen cursos de capacitación para ampliar sus conocimientos, así como una forma de acercar nuevos conocimientos a sus comunidades y áreas de actividad. Cuestiones de transporte y distancia también fueron percibidas como desafíos importantes para que estas comunidades accedieran al Instituto.Descargas
Referencias
ALMEIDA, A. W. B.; PEREIRA, D. D. B. As populações remanescentes de quilombo: direitos do passado ou garantia para o futuro? In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL AS MINORIAS E O DIREITO, 1., Brasília, DF. Anais […]. Brasília, DF: CJF, 2003. p. 228-249. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr6/documentos-e- publicacoes/artigos/docs/artigos/docs_artigos/as-populacoes-resmanescentes-de-quilombos-direitos- do-passado-ou-garantia-para-o-futuro. Acesso em: 7 mar. 2023.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Saraiva, 2002.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm. Acesso em: 7 jan. 2023.
BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento de identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, DF: Presidência da República, 2003a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm. Acesso em: 7 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003b. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm#:~:text=LEI%20No%2010.639%2C%20 DE%209%20DE%20JANEIRO%20DE%202003.&text=Alera%20a%20Lei%20no,%22%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 7 mar. 2023.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, DF: Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 7 mar. 2022.
BRASIL. Lei nº 14.723/2023, de 13 de novembro de 2023. Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre o programa especial para o acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental em escola pública. Brasília, DF: Gabinete Presidência, 2023. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=14723&ano=2023&ato=06bITW650MZ pWTc42. Acesso em: 30 nov. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF: MEC, 2009. Disponível em: https://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_etnicoraciais.pdf. Acesso em: 17 mar. 2025.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11963-rceb008-12-pdf&category_slug=novembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 17 mar. 2025.
CANDAU, V. M. (org.). Diferenças Culturais e Educação: construindo caminhos. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011.
CARRIL, L. F. B. Os desafios da Educação Quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 22, n. 69, p. 539-564, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782017226927. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/L9vwgCcgBY6sF4KwMpdYcfK/?lang=pt. Acesso em: 31 jul. 2023.
CHIMAMANDA Adichie: o perigo de uma única história. [S. l.: s. n.], 2009. 1 vídeo (19min 16s). Publicado pelo canal TED. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=D9Ihs241zeg. Acesso em: 7 mar. 2023.
CIAVATTA, M. Formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p. 83-105.
CONAQ. COORDENAÇÃO NACIONAL DE ARTICULAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS QUILOMBOLAS. Carta das meninas quilombolas pelo direito à Educação. Brasília, DF, 21 maio 2023.
FELDMANN, M. G.; LIBÓRIO, A. R. S. C. Educação e formação na pandemia no contexto da desigualdade: a invisibilidade de estudantes quilombolas. Revista Humanidades e Inovação, Palmas, v. 8, n. 40, p. 143-158, 2021. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/5062. Acesso em: 11 jul. 2023.
GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: Vozes, 2017.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2022: Quilombolas: Primeiros resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://static.poder360.com.br/2023/07/Quilombolas-Primeiros-Resultados-IBGE-27jul2023.pdf. Acesso em: 3 ago. 2023.
INSTITUTO DE TERRAS E CARTOGRAFIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Territórios quilombolas. Rio de Janeiro: ITERJ, 14 dez. 2020. Disponível em: https://www.iterj.rj.gov.br/iterj_site/quilombolas. Acesso em: 3 jul. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Plano de Desenvolvimento Institucional 2018–2022. Campos dos Goytacazes: MEC, 2018. Disponível em: https://portal1.iff.edu.br/o-iffluminense/desenvolvimento-institucional/arquivos/pdi-2018-2022-com-resolucao-menor.pdf. Acesso em: 1 jul. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Plano de Desenvolvimento Institucional 2023–2028. Campos dos Goytacazes: MEC, 2023. Disponível em: https://cdd.iff.edu.br/documentos/resolucoes/2023/resolucao-74. Acesso em: 1 jul. 2023.
MANZO, A. J. Manual para la preparación de monografias: una guía para presentar informes y tesis. Buenos Aires: Humanitas, 1971.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NAZÁRIO, G. Trajetória acadêmica, raça e identidade quilombola: um breve relato biográfico. In: DEALDINA, S. S. (org.). Mulheres quilombolas: territórios de existências negras femininas. São Paulo: Jandaíra, 2020. p. 97-107.
NUNES, G. H. L. Aquilombamento escolar, práticas revisitadas e possibilidades insurgentes: pedagogias e cirandas In: SILVA, G. M.; SILVA, R. A. A.; DEALDINA, S. S.; ROCHA, V. G. (ed.). Educação Quilombola: territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021. p. 84-92.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. Disponível em: https://www.feevale.br/Comum/midias/0163c988-1f5d-496f-b118-a6e009a7a2f9/E- book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf. Acesso em: 11 jul. 2023.
REIS, J. J.; GOMES, F. S. (org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SILVA, G. M.; SILVA, R. A. A.; DEALDINA, S. S.; ROCHA, V. G. (ed.). Educação Quilombola: territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021.
SOUSA, A. C.; LIMA, D. G.; SOUSA, M. A. R. Da comunidade à universidade: trajetórias de luta e resistência de mulheres quilombolas universitárias no Tocantins. In: DEALDINA, S. S. (org.). Mulheres quilombolas: territórios de existências negras femininas. São Paulo: Jandaíra, 2020. p. 87-96.
SOUZA, D.; BITTENCOURT, G.; GIFFONI, J.; ANDRADE, K. Direitos quilombolas. Teresina: Defensoria Pública do Piauí, 2021. Disponível em: https://www.defensoria.pi.def.br/wp-content/uploads/2021/03/Direitos-Quilombolas-2.pdf. Acesso em: 17 mar. 2025.
TRUJILLO-FERRARI, A. Metodologia da Ciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Maíra Freitas Cardoso, Severino Joaquim Correa Neto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores del manuscrito enviado a la revista Vértices, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista Vértices el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en la revista Vértices (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a difundir y distribuir en línea la versión posterior a la publicación (es decir, la versión final posterior al arbitraje) o la versión PDF del editor en distintas fuentes de información (por ejemplo, en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por la revista Vértices.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.