Caracterização Legal, Física e Biótica do Parque Estadual da Lagoa do Açu
DOI:
https://doi.org/10.19180/2177-4560.v11n12017p43-58Palavras-chave:
Parque Estadual da Lagoa do Açu. Restinga. Norte Fluminense. Mata Atlântica.Resumo
Desde a sua ocupação humana inicial, a Mata Atlântica sofre com impactos. O dano se agravou com a colonização e a exploração posterior dessa área para fins econômicos e industriais. No estado do Rio de Janeiro, de todos os ecossistemas que compõem esse bioma, a restinga é o mais ameaçado, devido à sua localização nas áreas litorâneas. Atualmente, resta menos de 10% de sua área original. A região Norte Fluminense apresenta um grande remanescente de restinga, e durante anos discutiu-se a possibilidade da criação de uma Área de Preservação Ambiental que englobasse essa área. Com o Decreto nº 43.522/2012, ocorre a criação do Parque Estadual da Lagoa do Açu, que engloba em seus limites o Banhado da Boa Vista, a Lagoa do Açu, parte da Lagoa Salgada, uma área com uma faixa conservada de vegetação de restinga, lagoas, lagunas, córregos e charcos, de grande importância ambiental para a região. O objetivo desta revisão é fazer uma análise geral a partir dos dados levantados a respeito dos diferentes aspectos físicos e bióticos desse parque, além dos parâmetros legais que o regem.Downloads
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