Políticas de Internacionalización en la Educación Básica: inserciones en la formación continua de docentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19180/1809-2667.v27n12025.23505

Palabras clave:

políticas públicas, internacionalización en la formación docente, programas de formación internacional

Resumen

Este artículo analiza el proceso de internacionalización de la educación en Brasil, con énfasis en la formación docente. Se observa cómo la internacionalización, inicialmente centrada en la educación superior, pasó a incidir también en la educación básica, a partir de políticas públicas y programas de movilidad académica, como Ciencia sin Fronteras, Idiomas sin Fronteras y otras iniciativas desarrolladas en Estados Unidos, Canadá, Irlanda y el Mercosur. La discusión se fundamenta en los aportes de Thiesen (2017, 2019), Passoni, El Kadri y Oliveira (2024), Damasceno y Bethônico (2020), así como en reflexiones basadas en perspectivas decoloniales de Mignolo (2005,  2017), destacando sus desarrollos en el período de 2020 a 2025. A partir de intersecciones con el ordenamiento jurídico, la Base Nacional Común Curricular y los programas vigentes, se cuestionan los caminos recorridos, las decisiones políticas adoptadas y las formas de inserción internacional que se vienen priorizando, sugiriendo alternativas más inclusivas y contextualizadas para la formación del profesorado.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Poliana Quintiliano Silvesso França, Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande/MS
    Doutora em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Campos Grande, MS. Professora-formadora na Secretaria Municipal de Campo Grande, MS – Brasil. E-mail: poliana.silvesso@ufms.br.
  • Déborah Marinho Carvalho Ortega, Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande/MS
    Mestranda em Letras pela Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), Campos Grande, MS. Professora-formadora na Secretaria Municipal de Campo Grande, MS – Brasil. E-mail: deborah.mco@gmail.com.
  • Thaissa Moreira Prado, Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande/MS
    Mestre em Letras pela Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), Campo Grande, MS. Professora-formadora na Secretaria Municipal de Campo Grande, MS – Brasil. E-mail: thaissamprado@gmail.com. 

Referencias

AGUIAR, A. M. S. Estratégias educativas de internacionalização: uma revisão da literatura sociológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 67-79, jan./abr. 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022009000100005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/fgd6zLQNw9t9fGRzCSgRXKw. Acesso em: 21 out. 2025.

AGUIAR, A. M. S. O recurso às escolas internacionais como estratégia educativa de famílias socialmente favorecidas. 2007. 241 f. Tese (Doutoramento em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, 2007. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/items/f782004f-a586-4086-9964-31625672349a. Acesso em: 21 out. 2025.

BEELEN, J.; JONES, E. Redefining internationalization at home. In: CURAJ, A.; MATEI, L.; PRICOPIE, R.; SALMI, J.; SCOTT, P. (ed.). The European Higher Education Area: between Critical Reflections and Future Policies. Cham: Springer Open, 2015. p. 59-72. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-20877-0_5. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-20877-0_5. Acesso em: 21 out. 2025.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Levantamento das ações de internacionalização da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e Resultados do GT de políticas de internacionalização. Brasília, DF: MEC/SETEC, 2017. Disponível em: https://www.ifpb.edu.br/relacoes-internacionais/assuntos/Documentos/ri-internacinalizacao/levantamento-das-acoes-de-internacionalizacao.pdf. Acesso em: 21 out. 2025.

CAPES. MERCOSUL Educacional. Brasília, CAPES, 22 mar. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/educacao-basica/programas-de-cooperacao-internacional-de-formacao-de-professores-da-educacao-basica/mercosul-educacional. Acesso em: 23 mar. 2025.

CAPES. Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos (PDPI). Brasília, 19 set. 2020a. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/educacao-basica/programas-de-cooperacao-internacional-de-formacao-de-professores-da-educacao-basica/programa-de-desenvolvimento-profissional-para-professores-de-lingua-inglesa-nos-estados-unidos-pdpi. Acesso em: 28 abr. 2025.

CAPES. Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica no Canadá. Brasília, CAPES, 19 set. 2020b. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/educacao-basica/programas-de-cooperacao-internacional-de-formacao-de-professores-da-educacao-basica/programa-de-desenvolvimento-profissional-de-professores-da-educacao-basica-no-canada-p. Acesso em: 28 abr. 2025.

CAPES. Programa de Desenvolvimento de Profissionais da Educação Básica na Irlanda. Brasília, CAPES, 19 set. 2020c. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/educacao-basica/programas-de-cooperacao-internacional-de-formacao-de-professores-da-educacao-basica/programa-de-desenvolvimento-de-profissionais-da-educacao-basica-na-irlanda. Acesso em: 20 abr. 2025.

DAMASCENO, L. L.; BETHÔNICO, M. G. F. Desenvolvimento profissional de professores de inglês das escolas públicas: um estudo avaliativo do PDPI sob a perspectiva de seus egressos. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 17, p. 318-335, 2020. DOI: https://doi.org/10.5747/ch.2020.v17.h486. Disponível em: https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/3709. Acesso em: 5 abr. 2025.

DIDRIKSSON, A. Reformulación de la cooperación internacional en la educación superior de América Latina y el Caribe. 2005. In: La Educación superior en el siglo XXI: visión de América Latina y el Caribe. Caracas: UNESCO/CRESALC, 1997. v. 2, p. 1055-1080. (Respuestas, 5).

GAZZOLA, A. L.; DIDRIKSSON, A. Prefacio. In: GAZZOLA, A. L.; DIDRIKSSON, A. (ed.) Tendencias de la Educación Superior en América Latina y el Caribe. Caracas: IESALC-UNESCO, 2008. p. 9-19.

GIMENEZ, T.; PASSONI, T. P. Políticas linguísticas e suas consequências não planejadas: o programa Inglês Sem Fronteiras e suas repercussões nos cursos de Letras. Calidoscópio, v. 14, n. 1, p. 115-126, 2016. DOI: https://doi.org/10.4013/cld.2016.141.10. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2016.141.10. Acesso em: 21 abr. 2025.

GOUGH, N. Locating Curriculum Studies in the Global Village. Journal of Curriculum Studies, v. 32, n. 2, p. 329-342, 2000. DOI: https://doi.org/10.1080/002202700182790. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/002202700182790. Acesso em: 21 abr. 2025.

GRANJA, C. D.; CARNEIRO, A. M. O programa Ciência sem Fronteiras e a falha sistêmica no ciclo de políticas públicas. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 29, n. 110, p. 183-205, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-40362020002801962. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/n4BNgqb3M9bvBPVqRqPgMCp. Acesso em: 21 abr. 2025.

JACOMEL, M. C. W.; ARANTES, E. C.; GIACOMASSI, P. C. Inglês Instrumental na Educação Profissional e Tecnológica: Relatos de Experiência. Revista CBTecLE, Coletânea Brasileira sobre Tecnologias e Linguagens na Educação, v. 7, n. 2, p. 192-209, 2023. Disponível em: https://revista-cbtecle.cps.sp.gov.br/index.php/CBTecLE/article/view/1142. Acesso em: 21 abr. 2025.

KNIGHT, J. Internationalization remodeled: definition, approaches, and rationales. Journal of Studies in International Education, v. 8, n. 1, p. 5-31, 2004. DOI: https://doi.org/10.1177/1028315303260832. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1028315303260832. Acesso em: 21 abr. 2025.

LEASK, B. Internationalizing the curriculum. New York: Routledge, 2009.

LEASK, B. Using formal and informal curricula to improve interactions between home and international students. Journal of Studies in International Education, v. 13, n. 2, 205-221, 2009.

MIGNOLO, W. D. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. In: LANDER, E. (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-americanas. 1. ed. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 7-22. Disponível em: https://libreria.clacso.org/publicacion.php?p=164&c=13. Acesso em: 21 abr. 2025.

MIGNOLO, W. D. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

MOREIRA, A. F. B. O atual processo de internacionalização do campo do currículo, estratégias e desafios. Educação, Sociedade & Culturas, Porto, n. 37, p. 45-61, 2012.

MOROSINI, M. C. Estado do conhecimento sobre internacionalização da educação superior: conceitos e práticas. Educar em revista, n. 28, pp. 107-124, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40602006000200008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/k4qqgRK75hvVtq4Kn6QLSJy. Acesso em: 21 out. 2025.

PACHECO, J. A. Estudos curriculares, génese e consolidação em Portugal. Educação, Sociedade & Culturas, n. 38, p. 151-168, 2013. Disponível em: https://ojs.up.pt/index.php/esc-ciie/article/view/329. Acesso em: 21 out. 2025.

PASSONI, T. P. Language without Borders (English) Program: a study on English language ideologies. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 19, n. 2, p. 329-360, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-6398201913661. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbla/a/4nrZxL5BZWBnypfLQZMtbJt. Acesso em: 21 out. 2025.

PASSONI, T. P.; EL KADRI, M. S.; OLIVEIRA, L. C. Internacionalização da Educação Básica: reflexões sobre os Parâmetros Nacionais pela ótica da Abordagem do Ciclo de Políticas. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 18, e1872, 2024. DOI: https://doi.org/10.14393/DLv18a2024-72. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/74639. Acesso em: 28 abr. 2025.

PINAR, W. F. International handbook of curriculum studies. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 2003a.

PINAR, W. F. What is curriculum theory? Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 2003b.

SILVA, K. C. P. A educação como ponte estratégica Brasil – África: internacionalização da educação superior pública nos governos Lula e Dilma (2003 – 2014). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, 2014, Sorocaba/SP. Anais... Sorocaba: Universidade de Sorocaba – UNISO, 2014. p. 1-11.

STALLIVIERI, L.; MARTINEZ, K. L. Brain drain ou brain gain: uma análise construtiva do Programa Ciência sem Fronteiras. In: LUNA, J. M. F.; SEHNEM, P. R. (org.). O Programa Ciência sem Fronteiras em Avaliação. 1. ed. Campinas: Pontes Editores, 2017. p. 81-99.

THIESEN, J. S. Internacionalização dos currículos na educação básica: concepções e contextos. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 15, n. 4, p. 991-1017, out./dez. 2017. DOI: https://doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15i4p991-1017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/34932. Acesso em: 21 out. 2025.

THIESEN, J. S. Políticas curriculares, Educação Básica brasileira, internacionalização: aproximações e convergências discursivas. Educação e Pesquisa, v. 45, e190038, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-4634201945190038. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/99G6fThFygFYqSHJZFrkvmM. Acesso em: 21 out. 2025.

Publicado

03-11-2025

Número

Sección

Artículos Originales

Cómo citar

FRANÇA, Poliana Quintiliano Silvesso; ORTEGA, Déborah Marinho Carvalho; PRADO, Thaissa Moreira. Políticas de Internacionalización en la Educación Básica: inserciones en la formación continua de docentes. Revista Vértices, [S. l.], v. 27, n. 1, p. e27123505, 2025. DOI: 10.19180/1809-2667.v27n12025.23505. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/23505.. Acesso em: 15 nov. 2025.