Prevalência da utilização de anabolizantes pelos estudantes de Educação Física na cidade de Campos dos Goytacazes
DOI:
https://doi.org/10.5935/1809-2667.20070009Palavras-chave:
Anabolizantes, Atividade física, Imagem corporal, DopagemResumo
Apesar do uso terapêutico, os esteróides são importantes alvos de abuso pelos competidores e mais recentemente difundido entre jovens em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de anabolizantes pelos estudantes de Educação Física de Campos. O grupo estudado foi constituído por 248 indivíduos que responderam um questionário sobre o consumo de anabolizantes. Os resultados indicaram 4% de consumo, sendo o Deca (21%) o mais citado. Os resultados obtidos permitiram concluir que estes estudantes consomem quantidades altas de anabolizantes e isto pode estar ocorrendo devido à falta de conhecimento e conscientização quanto aos benefícios e prejuízos desses produtos.Downloads
Referências
ARAÚJO, L. R; ANDREOLO, J; SILVA, M. S. Utilização de suplemento alimentar e anabolizante por praticantes de musculação nas academias de Goiânia-GO. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, n. 3, Brasília, DF, jul., 2002, p. 13-18. ISSN 0103-1716.
ARAÚJO, J. P. O uso de esteróides androgênicos anabolizantes entre os estudantes do ensino médio no Distrito Federal. Brasília, 2003. p. 90. Dissertação. Educação Física. Universidade Católica de Brasília.
BUCKLEY, W. E. et al. Estimated prevalence of anabolic steroid use among male high school seniors. Journal of American medical association, v. 260, n. 23, 1988, p. 3441-3445.
CONSELHO NACIONAL ANTIDOPAGEM - CNAD. Dopagem no Desporto. 2005, p. 2-18.
CZEPIELEWSKI, M. A. et al. Esteróides Anabolizantes no Esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 8, n. 6, p. 1-9, nov./dez., 2002. ISSN 1517-8692.
JORNAL DE PIRACICABA. Disponível em: < http://www.jpjornal.com.br/news.php?news_id=32075>. Acesso em: 24 jun. 2007.
LAMB, D. R. O uso abusivo de esteróides anabolizantes no esporte. Sports Science Exchange-Gatorade Sports Science Institute [on line], n. 5, maio/jun., 1996. Disponível em: <http://www.gssi.com.br/scripts/publicacoes>. Acesso em: 25 jul. 2005.
LENHINGER, A.; NELSON, D. N.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1992. p. 422-427/633, 634, 68.
MATIAS, I. Esteróides Anabolizantes. Disponível em: <http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html.> Acesso em: 24 jun. 2007.
MOURA, N. A. Esteróides anabólicos androgênicos e esportes: uma breve revisão. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 6, n. 1, 1984, p. 101-109.
NETO, F. R. A.; PEREIRA, H. M. G.; MARQUES, M. A. S. Controle de dopagem de anabolizantes: o perfil esteroidal e suas regulações. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, n. 1, Niterói, jan./fev., 2003, p. 15-24. ISSN 1517-8692.
OLIVEIRA T. T.; DORNAS, W. C.; NAGEM, T. J. Considerações sobre os efeitos do uso de esteróides anabólicos androgênicos. Disponível em: www.abf.org.br/pdf/2006/PAG%2003a08.p65%20-%20Consid.pdf. Acesso em: 24 jun. 2007.
OLIVEIRA, M. E. O uso de anabolizantes como forma de produção de si e tentativa de controle do corpo. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, n. 8, mar., 2005, p. 34/47. ISSN 1517-6916.
PEREIRA, R. F. Conhecimentos de nutrição e hábitos alimentares de alunos de academias de ginástica na cidade de São Paulo. São Paulo, 1999. 265p. Tese (Mestrado). Nutrição Humana, Universidade de São Paulo.
SANTOS, M. A. A; SANTOS, R. P. Uso de suplementos alimentares como forma de melhorar a performance nos programas de atividade física em academias de ginástica. Revista Paulista de Educação Física, v. 16, n. 2, São Paulo, jul./dez., 2002, p. 85-174. ISSN 0102-7549.
SANTOS, A. F. et al. Anabolizantes: conceitos segundo praticantes de musculação em Aracaju (Se). Psicologia em Estudo, v. 11, n. 2, Maringá, maio/ago., 2006, p. 371-380.
SHOLL-FRANCO, A. et al. Efeitos psicológicos do abuso de anabolizantes. Revista Ciências & Cognição, v. 5, ano 2, p. 84-91, jul., 2005. ISSN 1806-5821.
SOUZA, E. S.; FISBERG, M. O uso de esteróides anabolizantes na adolescência. Disponível em: <http://wwwbrazilpednews.org.be/mar2002/bnp3302.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2005.
UCKO, A. D. Para as Ciências da Saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992, p. 422-427.
VARELLA, D. Abuso de anabolizantes. Disponível em: http://www.drauziovarella.com.br/artigos/anabolizantes.asp. Acesso em: 15 jul. 2005.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores do manuscrito submetido à revista Vértices, representados aqui pelo autor correspondente, concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem sem ônus financeiro à revista Vértices o direito de primeira publicação.
Simultaneamente o trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite copiar e redistribuir os trabalhos por qualquer meio ou formato, e também para, tendo como base o seu conteúdo, reutilizar, transformar ou criar, com propósitos legais, até comerciais, desde que citada a fonte.
Os autores não receberão nenhuma retribuição material pelo manuscrito e a Essentia Editora irá disponibilizá-lo on-line no modo Open Access, mediante sistema próprio ou de outros bancos de dados.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada na revista Vértices (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
Os autores têm permissão e são estimulados a divulgar e distribuir seu trabalho online na versão final (posprint) publicada pela revista Vértices em diferentes fontes de informação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer tempo posterior à primeira publicação do artigo.
A Essentia Editora poderá efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, contando com a anuência final dos autores.
As opiniões emitidas no manuscrito são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).