Da Materialidade do Texto à Constituição do Leitor: A prática interacionista da leitura como ponto de partida para a instigação sócio-cognitiva

Autores

  • Maria Lúcia Moreira Gomes CEFET Campos

DOI:

https://doi.org/10.5935/1809-2667.20030020

Palavras-chave:

Leitura interacionista, Letramento, Linguagem, Liberdade, Ideologia

Resumo

Ler e escrever têm constituído atividades sobre as quais deitam olhos o professor e a educação como um todo, atribuindo-se a estas atividades importância primeira no que diz respeito à educação. No entanto, vemos perpetuar práticas de leitura cujo único objetivo tem sido a decodificação de sinais com pouca ou nenhuma preocupação com o aspecto interacionista na relação texto/leitor. Perde-se, portanto, aí sim, o foco maior da educação que é a formação de um leitor que consiga associar a leitura imposta à leitura de mundo, suscitando reflexões permanentes que possam imprimir mudança de comportamento.

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Biografia do Autor

  • Maria Lúcia Moreira Gomes, CEFET Campos
    Mestra em Cognição e Linguagem pela UENF. Técnica em Assuntos Educacionais do CEFET Campos.Professora e Coordenadora do curso de Letras da UNIVERSO Campos.

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Artigos Originais

Como Citar

GOMES, Maria Lúcia Moreira. Da Materialidade do Texto à Constituição do Leitor: A prática interacionista da leitura como ponto de partida para a instigação sócio-cognitiva. Revista Vértices, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 81–88, 2010. DOI: 10.5935/1809-2667.20030020. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.20030020.. Acesso em: 5 nov. 2024.