Aplicación del proceso de evaluación de riesgos en actividades de aprovechamiento forestal semi-mecanizado y mecanizado
DOI:
https://doi.org/10.19180/1809-2667.v22n12020p59-81Palabras clave:
Proceso productivo, Seguridad del trabajo, Técnicas y operaciones forestalesResumen
En la explotación forestal, independientemente del grado de mecanización, el trabajo humano siempre estará presente, lo que requiere planificación para reducir las tasas de accidentes en el trabajo. En este contexto, esta investigación aplicó la metodología denominada Proceso de Evaluación del Riesgo de Cosecha Forestal (PARCF) para identificar, analizar y evaluar los riesgos laborales que se originan en la actividad de aprovechamiento forestal semi-mecanizado y mecanizado, con el fin de contribuir a la planificación e implementación de un sistema de control. La aplicación de PARCF en la explotación forestal en actividades semi-mecanizadas indicó la siguiente categoría de riesgo: cuatro bajas, tres moderadas, ocho altas y ninguna crítica. La operación de corte de motosierra se consideró como el nivel de riesgo más alto. Para la evaluación de la actividad de cosecha mecanizada, el resultado indicó la siguiente categoría de riesgo: bajo cinco; siete moderados; once alto y sin riesgo crítico. La operación de cortar y cargar árboles y mover la máquina se consideraron las actividades con el nivel de riesgo más alto. Los principales controles para la protección del trabajador son la capacitación, la realización de la actividad de acuerdo con el procedimiento previamente establecido, el mantenimiento de las máquinas, el uso de equipos de protección personal y la señalización acústica de las máquinas.Descargas
Referencias
ALMEIDA, S. F.; ABRAHÃO, R. F.; TERESO, M. J. A. Avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro em máquinas de colheita florestal. Cerne, Lavras, v. 21, n. 1, p. 1-8, 2015.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO. AEAT. AEAT 2017, Brasília, DF: Ministério da Fazenda et al., v. 1, 996 p., 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR ISO 31000: Gestão de riscos - Princípios e diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. p. 17.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. NBR ISO 31010: Gestão de riscos — Técnicas para o processo de avaliação de riscos. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. p. 96.
BENTLEY, T. A.; PARKER, R. J.; ASHBY, L. Understanding felling safety in the New Zealand forest industry. Applied Ergonomics, v. 36, n. 2, p. 165-175, 2005.
BERMUDES, W. L. Metodologia de avaliação de risco de acidentes na colheita florestal. 2018. 95 p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias) - Universidade Federal do Espírito Santo. Jerônimo Monteiro, ES, 2018.
BERMUDES, W. L.; FIEDLER, N. C.; CARMO, F. C. A. Análise da estatística de acidentes do trabalho de 2007 a 2012 em florestas plantadas no Brasil. In: SIMPÓSIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS, 8., 2014, Recife.
BOLONHESI, E. B.; CHAVES, C. J. A.; MENDES, L. As imposições legais sobre saúde e segurança no trabalho e as ações nas organizações rurais. Caderno de Administração, v. 14, n. 2, p. 25-36, 2008.
BRITTO, P. C. et al. Fatores humanos e condições de trabalho em atividades de implantação e manutenção florestal. Revista Floresta e Ambiente, v. 22, n. 4, p. 503-511, 2015.
CANTO, J. L. do et al. Avaliação das condições de segurança do trabalho na colheita e transporte florestal em propriedades rurais fomentadas no Estado do Espírito Santo. Revista Árvore, v. 31, n. 3, p. 513-520, 2007.
CONWAY, S. H. et al. A qualitative assessment of safe work practices in logging in the southern United States. American journal of industrial medicine, p. 38-68, 2017.
COX JR, L. A. What's wrong with risk matrices?. Risk analysis, v. 28, n. 2, p. 497-512, 2008.
FIEDLER, N. C.; RODRIGUES, T. O.; MEDEIROS, M. B. de. Avaliação das condições de trabalho, treinamento, saúde e segurança de brigadistas de combate a incêndios florestais em unidades de conservação do Distrito Federal: estudo de caso. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 30, n. 1, p. 55-63, 2006.
FLORIANI NETO, A. B.; RIBEIRO, M. C. P. Função tributária e acidentes laborativos: uma análise dos custos transacionais. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará, v. 35, n. 2, 2016.
GAMA, B. R. T. Ações regressivas do INSS contra empresas culpadas pelo acidente de trabalho. Revista Saber Acadêmico, Presidente Prudente, SP, n. 23, 2017.
HECK JUNIOR, S.; OLIVEIRA, L. P. Avaliação da segurança e saúde no trabalho de operadores de motosserra na região dos Campos Gerais no estado do Paraná-Brasil. Revista ESPACIOS, v. 36, n. 8, 2015.
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PRODUTORES DE ÁRVORES. IBÁ. Relatório IBÁ 2017 ano base 2016. Brasília, 2017. 80 p.
LASCHI, A. et al. Identifying causes, dynamics and consequences of work accidents in forest operations in an alpine context. Safety science, v. 89, p. 28-35, 2016.
LINHARES, M. et al. Eficiência e desempenho operacional de máquinas harvester e forwarder na colheita florestal. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 42, n. 2, 2012.
LOPES, E. S. et al. Análise dos fatores humanos e condições de trabalho em operações de implantação florestal. Floresta, v. 41, n. 4, 2011.
MINETTE, L. J. et al. Análise da influência de fatores climáticos no corte florestal com motosserra. Revista Árvore, v. 22, n. 4, p. 527-534, 1998.
MINETTE, L. J. et al. Avaliação dos níveis de ruído, luz e calor em máquinas de colheita florestal. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 11, n. 6, p. 664-667, 2007.
MINETTE, L. J. et al. Postos de trabalho e perfil de operadores de máquinas de colheita florestal. Revista Ceres, v. 55, n. 1, 2008.
MOREIRA, J. M. M. Á. P.; SIMIONI, F. J.; OLIVEIRA, E. B. de. Importância e desempenho das florestas plantadas no contexto do agronegócio brasileiro. Floresta, v. 47, n. 1, p. 85-94, 2017.
NASCIMENTO, K. A. O.; CATAI, R. E. Dimensionamento e classificação de riscos da colheita florestal em relevo declivoso. BIOFIX Scientific Journal, v. 2, p. 28-33, 2017.
OLIVEIRA, J. C. Gestão de riscos no trabalho: uma proposta alternativa. Belo Horizonte: Fundacentro; CEMG, Centro Estadual de Minas Gerais, 1999.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. OMS. Relatório mundial sobre a prevenção de acidentes rodoviários. Genebra: OMS, 2004.
PORTO, M. F. S. Cadernos de Saúde do Trabalhador: Análise de riscos nos locais de trabalho: conhecer para transformar. São Paulo: Kingraf, 2000. 43 p.
SANT'ANNA C. M.; MALINOVSKI, J. R. Análise de fatores humanos e condições de trabalho de operadores de motosserra de Minas Gerais. Cerne, v. 8, n. 1, 2002.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 78. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 1078 p. (Manuais de legislação Atlas).
SILVA, E. P. Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho de operadores da colheita florestal mecanizada. 2011. 177 p. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, 2011.
SILVA, E. P. et al. Fatores Organizacionais e psicossociais associados ao risco de LER/DORT em operadores de máquinas de colheita florestal. Revista Árvore, v. 37, n. 5, 2013.
SILVA, M. L. et al. Custos. In: MACHADO, C. C. (ed.). Colheita florestal. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 253-287.
THELIN, A. Fatal accidents in Swedish farming and forestry, 1988–1997. Safety science, v. 40, n. 6, p. 501-517, 2002.
TSIORAS, P. A.; ROTTENSTEINER, C.; STAMPFER, K. Wood harvesting accidents in the Austrian state forest enterprise 2000–2009. Safety science, v. 62, p. 400-408, 2014.
VINODKUMAR, M. N.; BHASI, M. Safety management practices and safety behaviour: Assessing the mediating role of safety knowledge and motivation. Accident Analysis & Prevention, v. 42, n. 6, p. 2082-2093, 2010.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores del manuscrito enviado a la revista Vértices, representados aquí por el autor correspondiente, aceptan los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista Vértices el derecho de primera publicación.
Al mismo tiempo, el trabajo está licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite a terceros copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato y mezclar, transformar y construir sobre su contenido para cualquier propósito legal, incluso comercial, siempre que el trabajo original se cite correctamente.
Los autores no recibirán ningún pago material por su manuscrito y la Essentia Editora lo pondrá a disposición en línea en modo de acceso abierto, a través de su propio sistema o de otras bases de datos.
Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en la revista Vértices (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Se permite y se alienta a los autores a difundir y distribuir en línea la versión posterior a la publicación (es decir, la versión final posterior al arbitraje) o la versión PDF del editor en distintas fuentes de información (por ejemplo, en repositorios institucionales, temáticos o páginas web personales) en cualquier momento después de la primera publicación del artículo por la revista Vértices.
La Essentia Editora puede realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el estándar culto de la lengua, con el consentimiento final de los autores.
Las opiniones expresadas en el manuscrito son responsabilidad exclusiva de los autores.