Propuesta de una matriz de riesgos para el programa de gestión de riesgos en actividades rutinarias

Autores/as

  • Wanderson Lyrio Bermudes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santos (IFES) Campus Vitória, Vitória/ES https://orcid.org/0000-0003-3767-0318

DOI:

https://doi.org/10.19180/1809-2667.v23n22021p580-589

Palabras clave:

Evaluación, Matriz, Peligro, Riesgo

Resumen

Las actividades profesionales pueden ocasionar lesiones al trabajador y su ocurrencia varía según la probabilidad y gravedad. Ante la necesidad de establecer un modelo que pueda ayudar al gestor de riesgos a priorizar acciones en las actividades laborales rutinarias, este estudio, mediante la aplicación del contexto legal y regulatorio, leyes de seguridad social, normas regulatorias y de investigación, propone la aplicación de una matriz de riesgos para la evaluación de factores y / o fuentes de riesgo laboral. La matriz incluye análisis de probabilidad (improbable, probable y altamente probable), gravedad (sin lesión, lesión menor, lesión grave o enfermedad ocupacional y fatal o discapacidad permanente) y el número de trabajadores y da como resultado cuatro tipos de graduación: Riesgo crítico, Alto, Moderado y Bajo. Actividades de riesgo crítico tienen prioridad en las acciones para eliminar el riesgo, seguido por el riesgo alto, moderado y bajo. Las actividades de riesgo crítico deben ir más allá de la rutina de trabajo, deben incluir un análisis de riesgo, cuando esto no sea requerido por ninguna normativa. Las actividades de riesgo crítico y alto deben formar parte de las inspecciones periódicas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Wanderson Lyrio Bermudes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santos (IFES) Campus Vitória, Vitória/ES
    Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santos (IFES) Campus Vitória, Vitória/ES – Brasil. E-mail: wbermudes@ifes.edu.br.

Referencias

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 31010: Gestão de riscos: Técnicas para o processo de avaliação de riscos. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. p. 96.

BERMUDES, W. L. Metodologia de avaliação de risco de acidentes na colheita florestal. 2018. 95 p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias e Engenharias, Jerônimo Monteiro, ES, 2018.

BORDAS, R. M. et al. Documentation of hazards and safety perceptions for mechanized logging operations in east central Alabama. Journal of agricultural safety and health, v. 7, n. 2, p. 113-123, 2001.

BRASIL. Lei n.º 8.213, de 24 de julho. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, jul. 1991.

BRASIL. Ministério da Economia. Secretária do Trabalho. Norma Regulamentadora 09: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, 2019.

BRASIL. Ministério da Economia. Secretária do Trabalho. Norma Regulamentadora 01: Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, 2020.

FLORIANI NETO, A. B.; RIBEIRO, M. C. P. Função tributária e acidentes laborativos: uma análise dos custos transacionais. Nomos, Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará, v. 35, n. 2, 2016.

GADOW, K. V. Evaluating risk in forest planning models. Silva Fennica, v. 34, n. 2, p. 181-191, 2000.

ITANI, A.; VILELA JUNIOR, A. Meio ambiente & saúde: desafios para a gestão. InterfacEHS, Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 1, n. 3, abr. 2007.

LEONARDO, A.; BRÁS, I. Avaliação de riscos profissionais em atividade industrial têxtil. Millenium, p. 37-51, 2010.

MANUELE, F. A. Prevention through design addressing occupational risks in the design and redesign processes. Professional Safety, v. 53, n. 10, 2008.

OLIVEIRA, G. N. et al. Correlação das categorias de classificação de risco com aspectos clínicos e desfechos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 24, p. 1-9, 2016.

OMS. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório mundial sobre a prevenção de acidentes rodoviários. Genebra: OMS, 2004.

PORTO, M. F. S. Cadernos de Saúde do Trabalhador: Análise de riscos nos locais de trabalho: conhecer para transformar. São Paulo: Kingraf, 2000. 43 p.

TRUCCO, P.; CAVALLIN, M. A quantitative approach to clinical risk assessment: The CREA method. Safety Science, v. 44, n. 6, p. 491-513, 2006.

VINODKUMAR, M. N.; BHASI, M. Safety management practices and safety behaviour: Assessing the mediating role of safety knowledge and motivation. Accident Analysis & Prevention, v. 42, n. 6, p. 2082-2093, 2010.

Publicado

01-06-2021

Número

Sección

Artículos Originales

Cómo citar

BERMUDES, Wanderson Lyrio. Propuesta de una matriz de riesgos para el programa de gestión de riesgos en actividades rutinarias. Revista Vértices, [S. l.], v. 23, n. 2, p. 580–589, 2021. DOI: 10.19180/1809-2667.v23n22021p580-589. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/15825.. Acesso em: 22 jul. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a